Pulseira de Semente de Tiririca | Krahô
Medidas aproximadas: altura 3,5 cm x circunferência 15,5 cm
Biojoia feita no fio de tucum
A Associação Centro Cultural Kàjre, representa a comunidade Aldeia Pedra Branca, Terra Indígena Krahô, município de Goiatins TO. Desenvolve desde 2003 trabalhos de fomento à cultura ritual do povo Krahô, e mais recentemente, a partir de 2009, vem expandindo seu trabalhos com a formação do Grupo Mẽntuwajê Guardião da Cultura e começando um trabalho de organização da comercialização do artesanato produzido na aldeia.
As biojoias Krahô são feitas a partir de sementes e fibras do cerrado, tudo coletado pelas artesãs da Aldeia Pedra Branca. Detentoras de um conhecimento ancestral, as mulheres Krahô dominam técnicas de beneficiamento que garantem a alta durabilidade das sementes de tiririca e cabeça de formiga.
Antes de se tornarem contas perfeitas, as sementes de tiririca são beneficiadas através do conhecimento ancestral das artesãs mehin, autodenominação da etnia Krahô. Um trabalho extremamente minucioso que começa na coleta da tiririca (planta cheia de espinhos que lhe confere também o nome de 'capim-navalha') e é realizado pelas mulheres. Pode levar semanas entre a separação, o processo de furação e torra das sementes até a finalização destas biojoias que possuem design único e exclusivo, além de alta durabilidade.
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A Associação Centro Cultural Kàjre, representa a comunidade Aldeia Pedra Branca, Terra Indígena Krahô, município de Goiatins TO. Desenvolve desde 2003 trabalhos de fomento à cultura ritual do povo Krahô, e mais recentemente, a partir de 2009, vem expandindo seu trabalhos com a formação do Grupo Mẽntuwajê Guardião da Cultura e começando um trabalho de organização da comercialização do artesanato produzido na aldeia. Já tivemos apoio do Museu do Índio, que comprou muitos artesanatos e contribuiu para que pudessemos ter um estoque de produtos para vendermos em algumas feiras em Palmas, Brasília e Rio de Janeiro. Além desse trabalho, o Centro Cultural Kàjre, desde 2011, vem formando, com a ajuda de profissionais da área, um grupo de cineastas indígenas, que aprenderam a captar imagens e editá-las. Hoje contamos com 10 jovens que sabem manusear uma filmadora, sendo que 2 desses já aprenderam a editar no computador. Com projetos de fomento da FUNARTE e da Secretaria de Cultura do Estad...