Gargantilha de Miçanga | Kayapó
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A maior Assembleia dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil, o Acampamento Terra Livre (ATL), volta a ocupar Brasília em 2023 entre os dias 24 e 28 de abril. Em uma edição histórica, a retomada da capital federal pelos povos originários promete reunir as maiores lideranças do movimento indígena nacional com uma programação especial, ainda não divulgada.
Começamos um novo ano conjugando o verbo esperançar. O novo governo Lula subiu a rampa do Planalto com participação especial do líder Raoni Metuktire e tomou posse promovendo o Ministério dos Povos Indígenas sob comando de Sônia Guajajara e nomeando Joênia Wapichana para a presidência da FUNAI. Sinais de caminhos abertos para tempos de reparação aos povos originários do Brasil.
Direto de Brasília, a Tucum acompanhou a II Marcha das Mulheres Indígenas que uniu mais de cinco mil mulheres representando 185 povos de todo o país na defesa de seus territórios e em nome de seus modos de existir
Sandra é a primeira mulher indígena curadora do MASP. Nesta entrevista inédita para a Tucum, ela conta um pouco sobre seu caminho entre mundos, da aldeia à Academia.
Apesar das recentes pesquisas apontarem para um país hostil para as mulheres, neste 8 de março s celebramos o privilégio de caminhar ao lado das mulheres indígenas do Brasil. Múltiplas, diversas, inovadoras, sabedoras e guardiãs de força ancestral, elas seguem demarcando seus territórios e tomando para si o protagonismo de suas próprias narrativas. O futuro é feminino e ancestral.
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Em artigo, Amanda Santana traça um paralelo entre a bioeconomia, os diversos modos de existir e produzir dos povos indígenas e a quebra do paradigma do mercado das artes. "A Arte sempre foi e continua sendo uma das grandes estratégias de re-existência. Desde os primeiros contatos com os invasores a estética e produção material nativa é usada para estabelecer relações com os não-indígenas, como troca ou presente, esses objetos carregam o complexo e rico mundo de um povo. A partir daí é estabelecida uma relação que não se finda."
Promovemos a autonomia das organizações nas tomadas de decisão.
Relações equilibradas e simétricas que valorizam os modos de vida das populações tradicionais e indígenas.
Usamos nossos canais de comunicação para promover e engajar a sociedade à pauta do movimento indígena do Brasil.
Acompanhamos os impactos gerados com a venda dos artesanatos nas comunidades e em seus territórios.
Existência de espaços democráticos de negociação e diálogos entre as partes e transparência no acesso à informação e nas negociações.
Construímos parcerias sólidas e duradouras com as Artesãs e suas comunidades.