![blank? precificacao transparente marketplaces](https://cdn.vnda.com.br/1920x/tucumbrasil/2021/07/08/11_7_1_107_TUCUMbanner_desktopprecificacaotransparentemarketplace.png?v=1714766820)
![blank? Precificação Transparente marketplace](https://cdn.vnda.com.br/1920x/tucumbrasil/2021/07/08/11_7_6_689_TUCUMbannermobileprecificacaotransparentemarketplace.png?v=1714766820)
Sacola (0)
Nenhum item no carrinho.
PULSEIRAS DE MIÇANGA (angà)
As miçangas possuem uma longa história no contato com os povos indígenas. Usadas inicialmente como moeda de troca e de vínculos com estes povos, aos poucos as mulheres Kayapó se apropriaram da beleza destas contas como substitutas de outras matérias-primas naturais como sementes, penas, coquinhos e trançados de palha. Com duas linhas de nylon, miçangas e sabedoria ancestral as artesãs Kayapó tecem incríveis joias únicas e exclusivas feitas à mão que trazem toda a beleza da floresta nos tradicionais grafismos do povo Mebengokré.
Atenção as medidas - Pulseira sem elástico.
medidas aproximadas: altura 7,5 cm x circunferência 18 cm.
em até 3x de R$ 56,00
calcule o frete
Língua: Kayapó. Família linguística: Jê. Tronco linguístico: Macro Jê.
Localização: região do rio Xingu. Sul do PA e norte do MT.
População: 8.638 (Funasa, 2010)
No século XIX , os Kayapó estavam divididos em três grandes grupos, os Irã'ãmranh-re ("os que passeiam nas planícies"), os Goroti Kumrenhtx ("os homens do verdadeiro grande grupo") e os Porekry ("os homens dos pequenos bambus"). Destes, descendem os subgrupos Kayapó atuais: Gorotire, Kuben-Krân-Krên, Kôkraimôrô, Kararaô, Mekrãgnoti, Metyktire e Xikrin. Apesar da etnia se autodenominar Mebengokre, o termo Kayapó surgiu através de grupos vizinhos para nomeá-los, significando "aqueles que se assemelham aos macacos". O motivo se deve provavelmente a um ritual onde durante semanas, os homens Kayapó, vestidos com máscaras de macacos, executam danças curtas.
Fonte: Instituto Socioambiental / ISA
Promovemos a autonomia das organizações nas tomadas de decisão.
Relações equilibradas e simétricas que valorizam os modos de vida das populações tradicionais e indígenas.
Usamos nossos canais de comunicação para promover e engajar a sociedade à pauta do movimento indígena do Brasil.
Acompanhamos os impactos gerados com a venda dos artesanatos nas comunidades e em seus territórios.
Existência de espaços democráticos de negociação e diálogos entre as partes e transparência no acesso à informação e nas negociações.
Construímos parcerias sólidas e duradouras com as Artesãs e suas comunidades.