Pulseira Elástica | Waurá
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No mês que exalta a mobilização indígena no Brasil, a maior assembleia dos povos Indígenas do mundo, o Acampamento Terra Livre (ATL), volta a ocupar Brasília. Em uma edição histórica, união e reconstrução sob a perspectiva de quem já habita as terras que hoje chamamos de Brasil. Nunca mais sem eles! #abrilindígena
Começamos um novo ano conjugando o verbo esperançar. O novo governo Lula subiu a rampa do Planalto com participação especial do líder Raoni Metuktire e tomou posse promovendo o Ministério dos Povos Indígenas sob comando de Sônia Guajajara e nomeando Joênia Wapichana para a presidência da FUNAI. Sinais de caminhos abertos para tempos de reparação aos povos originários do Brasil.
Apesar da vulnerabilidade das mulheres em uma sociedade patriarcal, em nossa caminhada não andamos sós. Andamos junto de mulheres múltiplas, diversas, inovadoras, sabedoras e guardiãs da força e da coragem para seguir demarcando seus territórios. Todos são os dias das mulheres. O futuro é feminino e ancestral!
19 de abril é dia de luta, de lembrar da resistência dos mais de 305 povos que aqui habitam desde tempos imemoriais. Neste primeiro Dia dos Povos Indígenas celebramos as conquistas em nome da diversidade e dos direitos dos povos originários do Brasil
Os povos indígenas sempre estiveram em marcha pela defesa de suas vidas e se não fosse a resistência secular dessas populações, a devastação que testemunhamos hoje seria muito pior. Ativo e combativo, o movimento indígena é esse grande levante coletivo de luta pelo direito à terra e à vida que compõe esse momento histórico inédito de muitas conquistas e desafios.
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Em artigo, Amanda Santana traça um paralelo entre a bioeconomia, os diversos modos de existir e produzir dos povos indígenas e a quebra do paradigma do mercado das artes. "A Arte sempre foi e continua sendo uma das grandes estratégias de re-existência. Desde os primeiros contatos com os invasores a estética e produção material nativa é usada para estabelecer relações com os não-indígenas, como troca ou presente, esses objetos carregam o complexo e rico mundo de um povo. A partir daí é estabelecida uma relação que não se finda."
Promovemos a autonomia das organizações nas tomadas de decisão.
Relações equilibradas e simétricas que valorizam os modos de vida das populações tradicionais e indígenas.
Usamos nossos canais de comunicação para promover e engajar a sociedade à pauta do movimento indígena do Brasil.
Acompanhamos os impactos gerados com a venda dos artesanatos nas comunidades e em seus territórios.
Existência de espaços democráticos de negociação e diálogos entre as partes e transparência no acesso à informação e nas negociações.
Construímos parcerias sólidas e duradouras com as Artesãs e suas comunidades.