
Tornozeleira de tucum com inajá | Suruí
Biojoia feita com sementes de tucum, semente de inajá e fio de algodão.
Esta é uma biojoia feita por artesãs da etnia SURUÍ, elas fazem parte da AGIR- A Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia.
A AGIR tem como missão fortalecer a autonomia das mulheres indígenas e apoiar na luta por saúde, educação e geração de renda sustentável, entre outros direitos básicos. Promovendo acesso à informações, debates que possam subsidiar as suas reivindicações e o emponderamento das guerreiras luta coletiva.
POVO PAITER SURUÍ
Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Em geral os artesanatos são produzido pelas mulheres, são peças extremamente delicadas e sofisticadas. Os brincos, colares, anéis e pulseiras são feitos a partir de matérias primas coletadas na floresta, como sementes de Tucum, tucumã-piranga e inajá que são beneficiadas pelas mãos destas habilidosas artesãs.
Os Paiter Suruí estão na Terra Indígena Sete de Setembro localizada na fronteira do Mato Grosso e Rondonia, que faz parte do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé, uma grande porção de Terras Indígenas ligadas entre si, com diversos povos indígenas, todos falantes TUPI, da família MONDÉ.
Dimensão (comprimento x largura): 12 x 0,5 cm
R$ 68,00
Biojoia feita com sementes de tucum, semente de inajá e fio de algodão.
Esta é uma biojoia feita por artesãs da etnia SURUÍ, elas fazem parte da AGIR- A Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia.
A AGIR tem como missão fortalecer a autonomia das mulheres indígenas e apoiar na luta por saúde, educação e geração de renda sustentável, entre outros direitos básicos. Promovendo acesso à informações, debates que possam subsidiar as suas reivindicações e o emponderamento das guerreiras luta coletiva.
POVO PAITER SURUÍ
Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Em geral os artesanatos são produzido pelas mulheres, são peças extremamente delicadas e sofisticadas. Os brincos, colares, anéis e pulseiras são feitos a partir de matérias primas coletadas na floresta, como sementes de Tucum, tucumã-piranga e inajá que são beneficiadas pelas mãos destas habilidosas artesãs.
Os Paiter Suruí estão na Terra Indígena Sete de Setembro localizada na fronteira do Mato Grosso e Rondonia, que faz parte do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé, uma grande porção de Terras Indígenas ligadas entre si, com diversos povos indígenas, todos falantes TUPI, da família MONDÉ.
Dimensão (comprimento x largura): 12 x 0,5 cm

Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Falam uma língua do grupo Tupi e da família linguística Mondé. Estão localizados na Terra Indígena Sete de Setembro, em uma região fronteiriça, ao norte do município de Cacoal (estado de Rondônia) até o município de Aripuanã (estado do Mato Grosso). Faz parte do cotidiano deste povo uma cultura material riquíssima e de complexidade avançada, com teares e técnicas de cerâmica belíssimas em que as mulheres são as grandes artesãs, produzindo além de biojoias tecelagem, cestaria e a famosa cerâmica escura.
Fonte: Instituto Socioambiental/ISA
