Balaio Waláya | Baniwa
Medidas aproximadas : diâmetro 25 cm x altura 4 cm x circunferência 79 cm
- este é um produto artesanal, ou o produto que você recebe em casa pode não ser idêntico ao da foto
Os waláya aparecem na mitologia e nos rituais de iniciação das meninas e meninos Baniwa. Tradicionalmente, os meninos aprendem a fazer cestas deste tipo e ofertá-las às suas amigas rituais, ao término do período de reclusão. Os Baniwa usam os waláya makapóko (balaios grandes) para recolher a massa de mandioca (antes e depois de espremer no tipiti) e para servir beiju e farinha nas refeições. Também serve de suporte para presentear com frutas e outros alimentos. Esta cesta é considerada pelos artesãos baniwa a mais trabalhosa, especialmente pelo acabamento que requer o beiral.
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BANIWA
Desde os tempos coloniais, o nome Baniwa é usado para todos os povos que falam línguas da família Aruak ao longo do Rio Içana e seus afluentes.
Atualmente as 93 comunidades deste povo estão localizadas na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela ao longo das margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM). Participantes ativos no movimento indígena da região, suas cestarias de arumã os tornaram famosos para além das fronteiras de seu território. Esta arte milenar lhes foi ensinada pelos heróis criadores, e atualmente fazem parte do movimento de resgate
Fonte: Instituto Socioambiental / ISA