

Sacola (0)
Nenhum item no carrinho.
As biojoias são um importante instrumento na luta das guerreiras indígenas da região de Rondônia e arredores. Feitas a partir de materiais e conhecimentos que garantem 100% da floresta em pé, as biojoias geram renda e contribuem para a manutenção desses saberes tradicionais que se renovam na criação de cada peça. A beleza feminina das guerreiras que as constroem se faz presente durante todo o intenso e minucioso processo de produção: desde o fiar dos fios até a coleta dos cocos e toda a montagem de cada peça, acabamento e polimento, etapas essenciais que garantem a resistência de colares, brincos, pulseiras e outras biojóias.
Medidas Aproximadas: comprimento 39 cm
em até 6x de R$ 46,33
calcule o frete
Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Falam uma língua do grupo Tupi e da família linguística Mondé. Estão localizados na Terra Indígena Sete de Setembro, em uma região fronteiriça, ao norte do município de Cacoal (estado de Rondônia) até o município de Aripuanã (estado do Mato Grosso). Faz parte do cotidiano deste povo uma cultura material riquíssima e de complexidade avançada, com teares e técnicas de cerâmica belíssimas em que as mulheres são as grandes artesãs, produzindo além de biojoias tecelagem, cestaria e a famosa cerâmica escura.
Fonte: Instituto Socioambiental/ISA
Promovemos a autonomia das organizações nas tomadas de decisão.
Relações equilibradas e simétricas que valorizam os modos de vida das populações tradicionais e indígenas.
Usamos nossos canais de comunicação para promover e engajar a sociedade à pauta do movimento indígena do Brasil.
Acompanhamos os impactos gerados com a venda dos artesanatos nas comunidades e em seus territórios.
Existência de espaços democráticos de negociação e diálogos entre as partes e transparência no acesso à informação e nas negociações.
Construímos parcerias sólidas e duradouras com as Artesãs e suas comunidades.